Boletim Informativo Anapar 04-01-2021

 

Pela aprovação do projeto de decreto legislativo (PDC) 956/18. Rumo às 50 mil assinaturas

Está no ar o abaixo-assinado para pedir aos deputados federais que aprovem o PDC 956/18, da deputada Erika Kokay (PT-DF), que susta os efeitos da CGPAR 23, por considerá-la inconstitucional e ferir diversos dispositivos legais nas esferas da saúde suplementar e trabalhista.

Precisamos do seu apoio para fazer chegar este abaixo-assinado a todos os deputados federais. Contamos com você! Clique aqui, assine e compartilhe!

‘Rombo’ nos fundos de pensão: uma história que só existe no Brasil

“No mundo todo os déficits foram tratados como algo que ocorre em investimentos de longo prazo e quando a política de investimentos é seguida, apenas se deve fazer ajustes sazonais e aguardar a melhora da economia e a vida que segue.

No Brasil, um grupo de interesses econômicos transformou o déficit em “rombo”e criminalizou os gestores dos fundos de pensão. Com a proposta de transferir a gestão do patrimônio de cerca de R$1 trilhão para o mercado financeiro, fez crer que resolveria o problema e que alijar os trabalhadores de participar do gerenciamento dos seus recursos era necessário.”
Leia na íntegra o artigo de Marcel Barros, vice-presidente da Anapar, na Rede Brasil Atual. 

 

 

Desafios dos fundos de pensão no Brasil atual

O cenário pós-pandemia é desafiador para o Brasil: com o fim do auxílio emergencial, aumento do desemprego e sem uma forte presença do Estado, dificilmente o Brasil recuperará a queda de 2020 em 2021 e nos próximos anos.

Confira no artigo do diretor do Reconta Aí e economista Sérgio Mendonça e do presidente da Anapar, Antônio Bráulio de Carvalho 

Desafios do Legislativo para 2021

Por Queiroz Assessoria em Relações Institucional e Governamentais
A crise relativa ao coronavírus não se encerra com a passagem de ano e seus impactos devem marcar o cenário político em um horizonte temporal próximo.

Caso seja identificado repique da Covid-19 após as comemorações de fim de 2020, a pauta da saúde ainda deverá ocupar espaço prioritário na agenda dos agentes políticos – e, dessa vez, com um maior nível de urgência pois, ao contrário do que houve na primeira onda, não haverá tempo para aumento da capacidade de atendimento do sistema de saúde por meio de abertura de hospitais de campanha e pelo fato dos recursos humanos disponíveis para o controle da pandemia – trabalhadores da saúde – encontrarem-se exauridos após quase um ano de combate à doença.

Garantir que a economia volte ao nível de atividade anterior à pandemia é outro desafio para 2021. Embora indique-se que a vacinação seria a forma mais eficiente de promovê-la, ainda existe dúvidas sobre os planos para imunização da população.

Também não há sinais claros de que rumos a agenda econômica tomará. A equipe econômica deverá priorizar a agenda de reformas pendentes de apreciação no Parlamento – PEC Emergencial, Reforma Administrativa, Reforma Tributária, Autonomia do Banco Central, BR do Mar, Lei do Gás, Privatização da Eletrobrás, entre outros –, com relevo para o controle dos gastos públicos, mas a pressão política por medidas de estímulos fiscais e tributários pode levar a outro caminho.

No contexto do Congresso Nacional, o início do ano será marcado pela decisão de quem estará à frente da presidência do Senado e da Câmara.

Na chamada Casa do Povo, a disputa deverá ocorrerá entre o líder do PP, Arthur Lira (AL), candidato ligado a Jair Bolsonaro e que conta com o apoio do Bloco PL, PP, PSD, Republicanos, PODE, Solidariedade, PTB, PROS, PSC, Avante e Patriota; contra o presidente nacional do MDB, Baleia Rossi (SP), candidato do grupo político de Rodrigo Maia (DEM/RJ), que tem apoio de partidos de franca oposição ao governo (PT, PSB, PDT e PCdoB) e de outras siglas consideradas independentes (PSL, MDB, PSDB, DEM, Cidadania e PV).

Na Casa Alta, surgem como principais postulantes à sucessão de Davi Alcolumbre (DEM/AP): o líder do Democratas, senador Rodrigo Pacheco (MG), que goza do apoio do atual presidente; e o nome que vier a ser indicado pelo MDB, possivelmente o líder da bancada, senador Eduardo Braga (AM).

Independente dos nomes que comandarão as Casas Legislativas no biênio 2021-2022, a tendência é que as PECs Emergencial e sobre a Reforma Administrativa se mantenham no centro da agenda política.

Servidores com maiores salários podem ter previdência complementar (Diário do Rio)

 

Prefeito sanciona Reforma da Previdência dos servidores de BH (G1)

 

Novas regras da reforma da previdência já valem para 2021, entenda (TV Brasil)

 

Na virada do ano, direção da Caixa impõe reestruturação na Cedes (SP Bancários)

Últimos pagamentos do ajuda emergencial: “Serão dezenas de milhares de pessoas na miséria (Piauí Hoje)

Anvisa aprova importação de vacinas britânicas, mas falta aval para uso emergencial (Rede Brasil Atual)

Sem medidas de estímulo, a ‘fada da confiança’ não passará pelo Brasil em 2021 (Rede Brasil Atual)

Salário Mínimo: sem aumento real pelo segundo ano seguido, valor será de R$ 1.100 em 2021 (Reconta Aí)

Crise: quase 60% dos brasileiros projetam aumento do desemprego (Reconta Aí)