Nos dias 2 e 3 de agosto foi realizada a oficina da Apabanese sobre o Conselho Fiscal EFPC. Com a presença de vários Conselheiros Deliberativo, Fiscal e Coordenadores da Apabanese, orientada pelo Consultor Luciano Fazio, a atividade veio mitigar uma deficiência do Sergus, que pouco investe em formação de seus conselheiros.
Quem não sabe o suficiente, não pode desempenhar adequadamente seu mandato.
A oficina deixou claro que a o órgão de controle do Fundo de Pensão tem por foco não apenas as demonstrações contábeis dos planos de benefícios, mas também a conformidade da gestão e o gerenciamento do risco, entendido como o seguinte conjunto de atividades: identificação, avaliação, definição de controles e monitoramento dos principais riscos. Foram estudadas também situações reais do Sergus, para que a teoria dialogasse com a prática.
A atividade foi um sucesso e sinalizou que o trabalho do Conselho Fiscal pode evoluir bastante, a partir do resgate da independência do órgão, que deve definir um plano de trabalho, sem esperar ser pautado pelos gestores. Além disso, adotar uma postura mais questionadora em relação às efetivas práticas de gestão da Diretoria, fazendo mais pergunta, exigindo mais relatórios e, em particular, dando mais atenção aos contratos com prestadores de serviços e a interesses pessoais de tomadores de decisões que podem prejudicar o cumprimento da missão do Sergus.
O Sergus é um patrimônio dos bancários do Banese e Coligadas, ativos e aposentados. Vamos cuidar e defender o que é nosso, com compromisso e competência!